Capítulo 11 - Os Marximillianos : O Segredo da Floresta Obscura



Capítulo 11


 Na entrada do Zoológico  quatro carros pretos sedans param bruscamente.  De cada porta saem homens com paletós  e óculos pretos. Um deles leva  a mão a  cabeça, aperta o trágus  da orelha externa  direita  onde um minúsculo comunicador está alojado. 
- Atenção a  todos, aqui é o Tenente Mocitaiba,  agiremos ao meu sinal. O alvo se encontra em deslocamento no setor leste do  zoológico,  andem em grupo de dois, evitem chamar atenção, temos apenas alguns minutos.
Uma imagem juntamente com  alguns dados do alvo se forma  no comunicador do óculo esquerdo    do Tenente.  Uma outra imagem familiar, por assim dizer, se forma no óculo direito.
-  Capitã safira, pode me escutar?
- Alto e claro Tenente Mocitaiba. Soa o comunicador
-Acabo de receber dados no meu class-computer, vamos ter problemas com esse passarinho. Diz o tenente com uma voz preocupada.
- Qual o problema? Retruca a capitã.
- O bem-ti- vi que vamos pegar  possui um parente do alto escalão.
-  Não se preocupe,  assim como as outras vezes podemos contornar a situação.
- Acho difícil  Capitã,  o alvo é sobrinha única do  Sumo-Sacerdote – o  Presidente  de Marximus.
- O que?! Maldição. Capture- a, e leve-a para a ala de proteção. Vou entretrar em contato com o Presidente.

A Capitã Safira, fecha a comunicação com o Tenente Mocitaiba e  liga seu computador  holográfico móvel
-  Acionar linha alfa, ligar para o Presidente. Diz a Capitã  enquanto aparece na  tela   holográfica  um looding e a imagem finalmente se forma. Um homem com uma face idosa e um sorriso carismático.
-Ora, ora Se não é  a Capitã da Guarda Nacional  - Safira. Pois bem,   a que devo a honra? Espero que seja importante já que a linha alfa somente deve ser usada em casos extremos. Diz  o  homem  com um tom de voz que contradiz  o seu sorriso.
-  Creio que este é um dos casos  senhor .  Temos um bem-ti-vi. Um dos civis presenciou a captura de um sulneano.
- Aqui  em Marximus?! Como ele consegui entrar?
- Ainda não sabemos. 
- E o civil, presenciou tudo?
-  É o que parece senhor, mas  ainda não temos certeza.
- Livre-se dele.  . 
- Infelizmente Sumo-Sacerdote,  não vai ser tão simples assim. O civil é parente  do senhor. A civil é Vitória, sua sobrinha presidente Emiliano.
O  presidente ficou mudo por alguns instantes.  -  traga-a até a mim Capitã. Imediatamente.

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