Os Marximillianos: O Segredo Da floresta Obscura - Capítulo 17





Capítulo 17
 20 minutos antes

O coração de Vitória, ainda estava acelerado, mal podia acreditar no que tinha acabado de fazer.  Mas ainda não estava acabado, ter entrado no elevador não  lhe garantia nada.  Ela  não tinha certeza  se eles são policias mesmo. De qualquer sorte também não estava disposta a descobrir  ali.  A imagem dos droides erquendo os  ossos ainda a  amedrontava e curiosamente lhe trazia sensações e lembranças estranhas.   Quando Vitória entrou no elevador apertou o botão do  terceiro andar e agora o elevador se dirigia para ele, ela sabia que estava  no décimo quinto subsolo  e se agora  acaso  não fizesse nada seria pega,. Vitoria passou a mão em na correte que trazia ao pescoço como se pedisse uma  ajuda, uma luz... então surgiu a idéia. Vitória  puxou a trava de segurança,   o elevador parou bruscamente.  Com isto, ela ganharia um  minuto até  a sala de comando   recuperar  novamente o controle do  elevador. Vitória retirou a corrente,  abriu o broche   que está preso nela. Dentro do broche  uma micro-porta.  A micro porta  era um dispositivo  usado pelos rakes para entrar em sistemas,  seja computadores ou sistemas de segurança. Ela ainda conseguia se  lembrar da voz de Fabrício. Em uma  tarde  cinza de mais um de seus aniversários, Fabrício bate na porta,  ela abre,  ele com aquela cara esquisita de sempre e um sorriso  largo na boca.
- Trouxe para você. Fabrício  estende a corrente com um broche  na ponta.
- Uma corrente?! Coisa mais brega Fabrício.  Eu não merecia uma coisinha melhor não?
- Sua mal agradecida. Veja direito – ele abriu o broche, e a micro-porta apareceu-  use, é seu.
- Uma micro porta?! – mas...mas  isto é ilegal.
- Por isto mesmo, um dia pode ajudar você, agora, segure! e vamos pedi uma boa e velha pizza.
Pois agora  iria ajudar bastante.   Vitória colocou a micro-porta na   porta USB de acesso do sistema de elevador, acionando o painel do computador interno do elevador que marcava  quarenta segundos para voltar a funcionar   -  uma  mensagem abriu,  londing..., vinte e cinco segundos agora -  pronto ela estava com acesso ao sistema,  quinze segundos,   mandou um comando de travamento – pronto!. Isto não seria definitivo, mas ganharia algum tempo para pensar.  Colocou a mão no ouvido e percebeu que estava sem celular,  olhou  todos os cantos do elevador. Em  cima uma pequena fissura  linear mostrava que ali havia   uma saída de emergência.  Entrou novamente no sistema  e enviou um comando para ela, uma pequeno som mecânico se fez ouvir- ótimo, estava aberta.  O teto ficava a altura das mãos, levantou os braços,  deslocou  a tampa da saída de emergência para fora, apoiou as mãos nos s cantos da saida e os pes na porta do elevador, fez uma força que Vitória nem sabia que tinha  e conseguiu erquer o corpo pela abertura  do teto.
-  Pronto, agora  parte dois do plano. Se tivesse um plano.

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